No momento em que avança a crise estrutural do capital em nível mundial e onde as expressões da questão social se intensificam, torna-se necessário rever aportes teórico-filosóficos que contribuíram para a “intenção de ruptura” do Serviço Social brasileiro. O objetivo central deste artigo é refletir sobre a contribuição do pensamento de Agnes Heller, compreendido entre os anos de 1956 a 1978, no âmbito da formação e da práxis profissional do assistente social, buscando contribuir para a tomada de consciência ética e política dos sujeitos sociais.
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