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EVIDENCIAÇÃO DA MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO E ALUSÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

  • Autores: Ana Paula Belli Andruchechen, Luiz Alberton
  • Localización: Revista Ambiente Contábil, ISSN-e 2176-9036, Vol. 8, Nº. 1, 2016 (Ejemplar dedicado a: Jan./Jul.; i-iii), págs. 187-204
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo deste estudo é verificar quais as evidenciações da mensuração do valor justo e as alusões nos relatórios dos auditores independentes apresentados pelas empresas de construção e engenharia listadas na BM&FBovespa, em referência ao CPC 46. Sendo assim, teve-se como base documental as notas explicativas e os relatórios dos auditores independentes publicados por 37 empresas listadas na BM&FBovespa. Dentre os resultados encontrados, após ser elaborado um check-list do CPC 46, destaca-se que as empresas analisadas mensuram alguns ativos, passivos e instrumentos de capital a valor justo, principalmente os ativos e passivos financeiros identificados em sua maioria como investimentos e contas a pagar. Observou-se que 20 entidades classificam os itens mensurados a valor justo em relação ao nível de hierarquia de informação, em que a maioria das classificações encontram-se no nível 2. Em relação aos relatórios dos auditores independentes, não são feitas alusões em relação a mensuração do valor justo das empresas auditadas. Conclui-se que, na forma de evidenciação do valor justo, as empresas ainda estão em processo de adequação ao CPC 46, que necessitam de evidenciação mais específica sobre o assunto e que os relatórios dos auditores independentes não apresentam informações relevantes em relação ao valor justo.


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