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Resumen de Comparação dos métodos pirâmide crescente e decrescente no aumento da força muscular

Mauro Lúcio Mazini Filho, Bernardo M. Rodrigues, Osvaldo Costa Moreira, Dihogo Matos, Carlos Magno Rabelo, Felipe José Aidar, Saulo Costa

  • English

    Comparison of ascending and descending pyramid methods in increasing muscle strengthThe objective of this study was to compare the increase of force starting from the application of the training method known as pyramid, which is separated in ascending and descending. 22 individuals participated in the study (Group A = 22,5 ± 4,2 years; 170,8 ± 0,1cm; 72,64 ± 12 Kg; Group B = 21,70 ± 4,4 years; 172,4 ± 0,1; 71,80 ± 5,7Kg), with at least 06 (six) months of physical practice of resisted activities, which worked the two methods of pyramidal work, in a different way, being the individuals properly registered in academy in the municipal district of Miracema-RJ. The groups were submitted to the familiarization and subsequent application of the test of 1RM, in order to have knowledge of their limits of maximum force and starting from then they were submitted to the training protocol, being the intensity for the work of ascending pyramid of 70%, 75%, 80% and 85% of 1 RM and with the descending pyramid an intensity of 85%, 80%, 75% and 70%. At the end of the training period the groups were revalued, being submitted again to the test of 1RM in order to measure the real earnings in the method of applied training. The use of techniques of the Descriptive Statistics had in view to characterize the universe sample researched. The inferential analysis was made initially by the test Shapiro-Wilk to verify the normality and homogeneity for the test (Bartlett criterion). It was used (ANOVA) to compare the level of force in each exercise for repeated measures (one-way), following by a post-hoc of Tuckey.  The data indicates that the methods ascending and descending pyramids do not present s acute effects differentiated in relation to the increase of force.

  • português

    O objetivo deste estudo foi comparar o aumento de força a partir da aplicação do método de treinamento conhecido como pirâmide, que se divide em crescente e decrescente. Participaram do estudo 22 indivíduos (Grupo A = 22,5 ± 4,2 anos; 170,8 ± 0,1cm; 72,64 ± 12 Kg; Grupo B = 21,70 ± 4,4 anos; 172,4 ± 0,1; 71,80 ± 5,7Kg), com no mínimo 06 (seis) meses de prática de atividades física resistida, os quais trabalharam os dois métodos de trabalho piramidal, de forma distinta, estando os indivíduos devidamente matriculados em academia no município de Miracema-RJ. Os grupos foram submetidos à familiarização e posteriormente à aplicação do teste de 1RM, a fim de ter conhecimento de seus limites de força máxima e a partir de então foram submetidos ao protocolo de treinamento, sendo a intensidade para o trabalho de pirâmide crescente de o 70%, 75%, 80% e 85% de 1 RM e com o método decrescente a intensidade de 85%, 80%, 75 % e 70%. Ao final do período de treinamento os grupos foram reavaliados, sendo submetidos novamente ao teste de 1RM a fim de mensurar os ganhos reais no método de treinamento aplicado. O emprego de técnicas da Estatística Descritiva visou caracterizar o universo amostral pesquisado. A análise inferencial foi feita inicialmente pelo teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade e homogeneidade pelo teste (Bartlett criterion). Para comparar o nível de força em cada exercício foi utilizado uma (ANOVA) para medidas repetidas (one-way), seguido de um post-hoc de Tuckey.  Os dados indicam que os métodos pirâmide crescente e decrescente não apresentam efeitos agudos diferenciados em relação ao aumento de força.  


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