Rômulo Batista Rodrigues, Iury Wallyson de Amorin Melo, Joana D’Arc Mauricio Rocha, Thibério Carvalho da Silva, Vinicius Ricardo Calcagno Bridi, Aldi Feiden, Fabio Bittencourt, Wilson Rogério Boscolo
O objetivo com a realização deste trabalho foi avaliar o eugenol como agente anestésico para o hibrido patinga. Foram utilizados 60 alevinos com peso médio de 1,08 ± 0,17 g e comprimento total médio de 3,53 ± 0,15 cm. Avaliaram-se seis concentrações diferentes de eugenol (10, 20, 30, 40, 50, 60 mg L-1). Os peixes foram expostos individualmente ao anestésico para avaliação da indução anestésica, após o procedimento de anestesia, os peixes foram transferidos para aquários com água livre de anestésico, para observação do tempo de recuperação. Posteriormente, os peixes de cada tratamento foram colocados em aquários com capacidade de 30 litros para o monitoramento da mortalidade, durante 72 horas. Observou-se diferença significativa (P<0,05) para os tempos de indução e recuperação anestésica para as diferentes concentrações de eugenol. Observou-se mortalidade de animais em concentrações acima de 40 mg L-1 de eugenol. Conclui-se que a melhor concentração eugenol para a anestesia de patinga é de 20 mg L-1, pois apresentou eficiência na indução e recuperação de anestesia, sem causar mortalidade.
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