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Impactos do estresse oxidativo na produção intensiva de suínos: desafios e perspectivas. Uma Revisão

    1. [1] Universidade Estadual do Ceará

      Universidade Estadual do Ceará

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 9, Nº. 4, 2015, págs. 699-715
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O estresse oxidativo é um desequilíbrio entre espécies reativas de oxigênio (EROS) e substâncias antioxidantes dos organismos, que pode ser induzido fisiologicamente ou patologicamente, causando danos oxidativo, como por exemplo, a peroxidação lipídica. A mensuração do estresse oxidativo pode ser realizada através de biomarcadores, utilizando-se várias técnicas. Na suinocultura, a produção rentável aumenta a demanda sobre o sistema metabólico dos suínos, o que pode levar, ao estresse oxidativo. O desequilíbrio oxidativo dos suínos pode estar associado a várias condições, como medidas inadequadas de manejo associadas ao seu sistema de produção e as patologias de diversas origens. Para combater o estresse oxidativo, é necessário reforçar os sistemas antioxidantes dos suínos através de suplementação nutricional com produtos sintéticos a base de vitaminas, minerais e produtos naturais. Mediante o exposto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre a o estresse oxidativo na suinocultura enfatizando medidas de manejo, patologias e suplementação nutricional com antioxidantes. Os dados coletados dos diversos artigos científicos possibilitaram concluir que o estresse oxidativo tem impacto sobre a suinocultura, e que, através de um maior conhecimento de biomarcadores desse desequilíbrio, pode ser possível uma adequada interferência com suplementação de antioxidantes não enzimáticos para favorecer a saúde e o desempenho dos suínos.


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