Este artigo tem como objetivo analisar o diálogo e as tensões entre o Catolicismo e a Modernidade no Brasil, tomando como referência dois modelos católicos de interpretação e rejeição do mundo: a Igreja Progressista e a Renovação Carismática. Demonstra-se como a crise de legitimidade da Igreja Popular e a plausibilidade alcançada pela Renovação Carismática podem ser compreendidas a partir da emergência de uma “nova religiosidade”, centrada no emocionalismo comunitário e na repulsa de uma “religião intelectual”.
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