Nas últimas décadas, temos vindo a assistir à proliferação de políticas culturais para as cidades que visam produzir efeitos de regeneração urbana com base no investimento estratégico nas artes, na cultura e na economia criativa. Reportando-se à experiência europeia e portuguesa, o artigo procura traçar a genealogia destas políticas, discutir as retóricas que as justificam e questionar os seus efeitos sobre a modelação dos ambientes sócio-culturais das cidades.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados