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Resumen de Work in the healthcare field: artisanal or industrial models?

Hugo Spinelli

  • español

    Este texto analiza el trabajo en el campo de la salud y las diferencias y similitudes con los modelos de trabajo artesanal e industrial. En este marco se abordan el objeto, el trabajador, el proceso de trabajo, lo relacional, la organización, las lógicas industriales, las formas de adquirir el conocimiento, las huellas de la teoría general de la administración, el lenguaje, lo simbólico y lo lúdico. Se rescatan las dimensiones de humanización que mantiene el trabajo de atención/cuidado, en tanto trabajo artesanal, y los costos, no solo económicos, de reducirlo a lógicas industriales con la consecuente despersonalización del proceso tanto para el trabajador, como para el usuario, los equipos, la institución y los conjuntos sociales.

  • português

    Este texto analisa o trabalho ao interior do campo da saúde e as diferenças e similitudes com os modelos de trabalho artesanal e industrial. Neste marco se abordam o objeto, o trabalhador, o processo de trabalho, o relacional, a organização, as lógicas industriais, as formas de adquirir o conhecimento, as impressões da teoria geral da administração, a linguagem, o simbólico e o lúdico. Resgatam-se as dimensões de humanização que mantém o trabalho de atendimento/cuidado, em tanto trabalho artesanal, e os custos, não só econômicos, de reduzí-lo a lógicas industriais com a consequente despersonalização do processo tanto para o trabalhador, como para o usuário, as equipes, a instituição e os conjuntos sociais.

  • English

    This text analyzes work within the health field and the differencesand similarities with artisanal and industrial work models. In thisframework, we consider the object of work, the worker, the workprocess, relational and organizational aspects, industrial logics, andways of acquiring knowledge, influence of the general managementtheory, the role of language, symbolic aspects and enjoyment. Thehumanizing elements that care work maintains as a type of artisanalwork are highlighted, and the costs, not just economic, of reducingcare work to industrial logics, with a subsequent depersonalizationof the process not just for the worker but also for the user, healthteams, health institutions, and social groups are discussed.


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