Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Modelos, idealizaciones: una crítica del ficcionalismo

    1. [1] Universidad de Buenos Aires

      Universidad de Buenos Aires

      Argentina

  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 17, Nº. 3, 2013, pág. 345
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O ficcionalismo na filosofia da ciência obteve uma segunda vida quando foi reenunciado em termos de modelos. Neste artigo, começo criticando a concepção de ficções de Vahinger como hipóteses falsas mas convenientes. Sustento que a maioria de seus exemplos de ficções científicas são ou idealizações ou convenções. A seguir, critico a versão de ficcionalismo de Fine, que é baseada na prática difundida de modelagem e simulação nas ciências contemporâneas. Fine concebe modelos como ficções úteis. Sustento que, enquanto todos os modelos científicos são idealizados em algum grau, nem todos eles incluem elementos ficcionais. Concluo que é possível considerar modelos científicos como representações globais de fenômenos, mesmo quando fazem uso de ficções.

    • English

      Fictionalism in philosophy of science has had a second life when it was restated in terms of models. In this paper I first criticize Vaihinger’s conception of fictions as false but expedient assumptions. I argue that most of his examples of scientific fictions are either idealizations or conventions. I then criticize Fine’s brand of fictionalism, which is rooted on the pervasive practice of modelling and simulation in contemporary sciences. Fine conceives of models as useful fictions. I contend that whereas all scientific models are idealized to some degree, not all of them include fictional elements. I conclude that it is possible to regard scientific models as global representations of phenomena, even when they make use of fictions.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno