Cartesian Skepticism and Internal Realism

• Tebben, Nicholas ^[1]
  1. [1] Towson University

     Towson University

     Estados Unidos

     
• Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 17, Nº. 2, 2013, págs. 251-264
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • English

    The Cartesian skeptic’s strategy is to tell a story about the world that is entirely consistent with all of the empirical evidence that we do, or can, have, but according to which many or all of our ordinary beliefs are false. He then suggests that, since we cannot show that his story is false, we ought to surrender those beliefs. In this paper I offer a decisiontheoretic response to skepticism. Say that a cognitive attitude is a propositional attitude that may be true or false. I argue that rejecting the skeptic’s story, and so retaining our ordinary opinions, will yield for us true cognitive attitudes, no matter whether the skeptic’s story is true or false, and that the best any alternative can do is yield no cognitive attitudes at all. Hence, it is rational to retain our ordinary opinions. One may be concerned that I can maintain this surprising conclusion because the cognitive attitudes at issue are not real beliefs, and do not represent the real world. I conclude the paper by arguing that this concern is misplaced.

  • português

    A estratégia do Cético Cartesiano é contar uma história sobre o mundo que é inteiramente consistente com toda a evidência empírica que temos ou podemos ter, mas de acordo com a qual muitas de nossas crenças ordinárias são falsas. Ele então sugere que, como não podemos mostrar que sua história é falsa, devemos abandonar essas crenças. Neste artigo ofereço uma resposta baseada na teoria da decisão. Digamos que uma atitude cognitiva é uma atitude proposicional que pode ser verdadeira ou falsa. Eu argumento que rejeitar a história do cético e reter nossas opiniões ordinárias vai nos fornecer atitudes cognitivas verdadeiras, independentemente da história do cético ser verdadeira ou falsa, e que o melhor que qualquer alternativa pode fazer é não fornecer absolutamente nenhuma atitude cognitiva. Portanto, é racional reter nossas opiniões ordinárias. Alguns podem pensar que a razão para eu poder sustentar tal conclusão surpreendente é que as atitudes cognitivas em questão não são crenças reais, e não representam o mundo real. Eu termino o artigo argumentando que esta preocupação não se aplica ao caso.