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Davidson's Externalism and Swampman's Troublesome Biography

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 9, Nº. 1-2, 2005, págs. 159-175
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Davidson's externalism and Swampman's troublesome biography
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      After the seminal works of Putnam (1975), Burge (1979), and Kripke (1982), the next important contribution to externalism is certainly Davidson’s (mainly 1987, 1988, 1989, 2001). By criticizing the positions of these philosophers, Davidson elaborated his own brand of externalism.We shall first present some features of Davidson’s externalism (the importance of historical-causal connections for the foundation of language and thought, for the explanation of how language can be learned, and how attitudes can be identified by the interpreter, and finally how mental content is determined by appealing to the idea of triangulation), to prepare the discussion of a few problems. We then discuss two questions in Davidson’s externalism. First, how to reconcile the fact that external factors determine mental content, as Putnam, Burge and Davidson himself argued convincingly, with token-physicalism, the thesis that mental events are identical with physical events occurring “in the head” (or the thesis that mental events supervenes locally on brain activities)? The second main problem is how to reconcile the first person authority with some prima facie consequences of externalism, mainly that we should know the relevant parts of our (natural and social) environment in order to know the content of our own thoughts? We argue that Davidson’s answer to the first question is not successful, while his answer to the second was a breakthrough.

    • português

      Depois dos trabalhos seminais de Putnam (1975), Burge (1979), e Kripke (1982), a próxima contribuição importante para o externalismo é certamente a de Davidson (principalmente 1987, 1988, 1989, 2001). Ao criticar as posições desses filósofos, Davidson elaborou sua própria marca de externalismo. Apresentaremos primeiro algumas características do externalismo de Davidson (a importância das conexões histórico-causais para a fundamentação da linguagem e do pensamento, para a explicação de como a linguagem pode ser aprendida, e como as atitudes podem ser identificadas pelo intérprete, e finalmente como o conteúdo mental é determinado pelo recurso à idéia de triangulação), para preparar a discussão de alguns problemas. Discutimos então duas questões no externalismo de Davidson. Primeiro, como reconciliar o fato de que fatores externos determinam o conteúdo mental, como Putnam, Burge e o próprio Davidson convincentemente argumentaram, com o fisicalismo de ocorrências, a tese de que eventos mentais são idênticos a eventos físicos ocorrendo “no cérebro” (ou a tese de que os eventos mentais supervm localmente em atividades cerebrais)? O segundo grande problema é como reconciliar a autoridade de primeira pessoa com algumas aparentes conseqüências do externalismo, principalmente de que deveríamos conhecer as partes relevantes de nosso ambiente (natural e social) de modo a conhecer o conteúdo de nossos próprios pensamentos? Argumentamos que a resposta de Davidson à primeira questão não é bem sucedida, enquanto que sua resposta à segunda foi um avanço.


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