The semantic approach to scientific representation is now long established as a favourite amongst philosophers of science. One of the foremost strains of this approach-the model-theoretic approach (MTA)-is to represent scientific theories as families of models, all of which satisfy or 'make true' a given set of constraints. However some autho.rs (Brown 2002, Frisch 2005) have criticised the approach on the grounds that certain scientific theories are logically inconsistent, and there can be no models of an inconsistent set of constraints. Thus it would seem that the MTA fails to represent inconsistent scientific theories at all, and this raises concerns about the way it represents in general. In a series of papers (1990, 1993, 1995) and a recent book (2003) da Costa and French have developed a variant of the MTA approach which they call 'partial structures', and which they claim can accommodate inconsistent theories. I assess this claim, looking to two theories which have been called 'inconsistent': Bohr's theory of the atom and classical electrodynamics.
http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2009v13n2p233A abordagem semântica da representação científica está amplamente estabelecida como favorita entre os filósofos da ciência. Urn dos principais objetivos dessa abordagem - a abordagem modelo-teorética (AMT) - é representar as teorias científicas como famílias de modelos, todos satisfazendo, ou 'tornando verdadeiro' um certo conjunto de condições. Entretanto, alguns autores (Brown 2002, Frisch 2005) criticaram esta abordagem alicerçando-se no fato de que algumas teorias científicas são logicamente inconsistentes, e não há modelos de urn conjunto inconsistente de condições. Então deveria parecer que o AMT falha em representar teorias cientítficas inconsistentes, e isso origina questões sobre o modo geral pelo qual a abordagem reresenta teorias científicas. Em uma série de artigos (1990, 1993, 1995), e em um livro recente (2003), da Costa e French desenvolveram uma variante da AMT que denominam 'estruturas parciais'. Neste artigo, analiso esta proposta, dando atenção a duas teorias que podem ser ditas serem 'inconsistentes': a teoria do átomo de Bohr e a eletrodinâmica clássica.
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