A escrita de Gonçalo M. Tavares é uma forma peculiar de ler segundo a máquina filológica.
A intertextualidade que lhe assiste é indiferente à verdade da origem filológica , joga livremente com associações inconscientes e puramente individuais suscitadas pelos textos.
Esta prática confirma a condição alegórica em que a literatura existe desde o romantismo, quer como produção quer como leitura.
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