A presença da Eneida em certos poemas do género romancístico que tanta fortuna editorial teve ao longo do século XVI acompanhou o fascínio da época pela Antiguidade e não foi estranha à generalização do conhecimento da obra virgiliana verificada após o aparecimento da tradução de Enrique de Villena (1428). No entanto, atendendo a que esta centúria publicou diferentes tipos de romances, «velhos», «artificiosos» e
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