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o Livro de Eclesiastes na sua vertente histórico-filológica

  • Autores: Manuel Augusto Rodrigues
  • Localización: Gramática e Humanismo: actas do Colóquio de Homenagem a Amadeu Torres / coord. por Miguel Gonçalves, Augusto Soares da Silva, Jorge Coutinho, José Cândido de Oliveira Martins, Vol. 2, 2005, ISBN 972-697-179-9, págs. 165-181
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • o texto bíblico de Qohélet (Qohélet ou Kohelet ou Livro de Eclesiastes), que pertence ao grupo dos livros sapienciais do Antigo Testamento, apresenta particularidades muito específicas. nomeadamente de índole filológica, algumas das quais serão objecto do presente trabalho.

      Tratando-se de um livro escrito tardiamente (sécs. IV-III a. C.) o Qohélet apresenta não poucas dificuldades de interpretação. A língua hebraica estava na sua fase decadente e a influência do aramaico e do persa faziam-se sentir bastante, o mesmo se podendo dizer da cultura helénica.

      A existência de diversos «hapaxlegomena» levanta alguns problemas, sendo de salientar neste ponto a importância que tiveram os trabalhos de M. Dahood na pesquisa de influências fenícias e ugaríticas.

      A existência de dois termos persas leva-nos a concluir que o «lerminus a quo» da composição do livro se deve colocar no período persa ao passo que a época de Qumran representa o «terminus ad quem».

      A abundância de aramaismos (vocábulos e construção gramatical) levanta outra série de dificuldades. As investigações feitas a partir do séc. XIX, baseadas na evolução deveras significativa do melhor conhecimento das línguas semíticas e da comparação entre si, têm conduzido a um grande número de publicações sobre o Qohélet, em particular ao longo do séc. XIX. e em especial nas suas últimas décadas.


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