A Gramática Filosófica da Língua Portuguesa (Grammatica Philosophica da Lingua Porlugueza) de Jerônimo Soares Barbosa deixou marcas nos modelos de descrição do português no Brasil. Dela é tributária a nossa gramática tradicional. Deixou também vestígios no ensino da língua, especialmente na chamada Análise Sintática, durante muito tempo cavalo-de-batalha das aulas de português, até mesmo no hábito de praticá-la em trechos de Os Lusíadas. Essa prática perdurou, durante décadas, no ensino da língua, em todos os níveis.
Apresentaremos uma pequena parte das conclusões expostas em nossa análise crítica e comparativa da GFLP em face da gramática tradicional, ainda inédita. Pontuaremos alguns dos vários aspectos nela analisados.
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