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Século XVIII- a língua portuguesa no Brasil e o discurso do poder

  • Autores: Leonor Lopes Fávero
  • Localización: Gramática e Humanismo: actas do Colóquio de Homenagem a Amadeu Torres / coord. por Miguel Gonçalves, Augusto Soares da Silva, Jorge Coutinho, José Cândido de Oliveira Martins, Vol. 1, 2005, ISBN 972-697-178-0, págs. 317-329
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Os jesuítas possuíam, no Brasil, quando de sua expulsão, dezessete colégios, além de seminários e escolas de ler e escrever. Ao eliminar esse ensino, Pombal sabia que precisava supri-lo, daí a Reforma dos Estudos Menores corporificada no Alvará Régio de 1759, substituindo uma escola que servia à fé, por uma que servia ao Estado.

      Já, anteriormente, em 1757, o Diretório que se deve observar nas povoações dos índios do Pará e do Maranhão impunha obrigatoriamente o ensino da Língua Portuguesa.

      O Diretório intervém no processo de construção da identidade lingüística brasileira, ao reconhecer que há uma diferença entre o mundo português e a colônia, diferença essa que deveria ser eliminada com o uso obrigatório e único da Língua Portuguesa.

      O trabalho investiga, em documentos da época, as conseqüências dessa polftica para a modernização do ensino, a continuidade e expansão das escolas no Brasil, exigidas pela população até então beneficiada pela educação jesuítica e examina o estabelecimento das aulas régias de ler e escrever.


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