Assume-se nesta comunicação que todas as unidades significativas são, por natureza, polissémicas, não na acepção de comportarem semas, mas na de se prestarem a vários sentidos, que se entendem como actualizações do seu significado em contexto ou situação enunciativa.
Defende-se não ser por critérios semãnticos, mas sim formais, especialmente sintácticos, que se distinguirão homónimos de polissémicos.
llustra-se o que se diz com exemplos portugueses e franceses.
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