O presente artigo aborda, a partir do sermão nº. 51 de Meister Eckhart – O Silêncio da Criação – o esboço de uma gnose que deve conduzir à experiência mística. O texto evidencia a dificuldade da linguagem para expressar tal experiência, haja vista o olhar de relance aos pensamentos de Plotino e de Wittgenstein, mas não tem como objetivo descrever a experiência mesma. O trabalho busca somente discorrer acerca dos “meios” tratados por Eckhart para atingir-se o estado contemplativo. [doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i2.24599]
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