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Reflexos de Marcial nos epigramas satíricos neoclássicos

  • Autores: Joaquim da Costa Almeida
  • Localización: Gramática e Humanismo: actas do Colóquio de Homenagem a Amadeu Torres / coord. por Miguel Gonçalves, Augusto Soares da Silva, Jorge Coutinho, José Cândido de Oliveira Martins, Vol. 1, 2005, ISBN 972-697-178-0, págs. 195-206
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Alguns poetas neoclássicos, pondo em prática um dos traços orientadores da estética arcádica, a imitação comedida dos clássicos, encontraram na literatura antiga um género -o epigrama-que lhes facultava lançar a crítica mordaz, de modo cirúrgico, sem sacrificarem o estilo natural, outro dos dogmas que profesavam.

      Breve, conciso, engenhoso, o epigrama possui, em simultâneo, a arte do pequeno e do profundo; mais sério e variado entre o gregos, adquiriu carácter mordaz;, entre os romanos. De tipo funerário, erótico ou votivo, entre os primeiros; em Roma, onde o grande mestre é Marcial, resulta satírico, jocoso, invectivo.

      O epigrama, no período neoclássico, funcionou como uma espécie de forma que moldou a poesia satírica de poetas como Filinto Elísio, Cruz e Silva, Bocage, cujos poemas possuem não só a mesma uis comica dos epigramas de Marcial mas também processos semelhantes nas técnicas de composição.


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