Notabilizado pela autoria da primeira gramática da língua portuguesa, o sacerdote, gramático, piloto e construtor naval Fernão de Oliveira, expoente do pensamento racionalista lusitano e ibérico, foi perseguido e encarcerado por suas opiniões, tendo sua crítica sistemática das justificativas coevas do traáfico negreiro e do escravismo, desenvolvida em A arte da guerra no mar,praticamente ocultada e desconhecida, em prol da consolidação da narrativa sobre o consenso lusitano sobre a escravidão e o tráfico.
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