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Resumen de Alarmes de monitorização invasiva da pressão arterial: damos a atenção necessária?

Adele Kuckartz Pergher, Carlos Roberto Lyra da Silva

  • español

    Objetivo: Identificar por qué suenan las alarmas de la presión arterial invasiva(PAI) y el tiempo de respuesta del equipo; describir la conducta establecida para abordarlos. Método Estudio descriptivo de enfoque cuantitativo/cualitativo. La observación se produjo en una UCI de adultos de un hospital militar de Río de Janeiro. Fue aprobado por el Comité Ético de Investigación de la Universidad Federal del Estado de Río de Janeiro (CAAE 03284612.4.3001.5250). Se consideró alarmas fatigados no cubiertas en 10 minutos o se dejó de sonar antes de ser atendidos. Resultados: Se registraron 76 - PAI alarmas; 21 (28%) fueron mayores en promedio a 2,45 min. 55 (72%) se consideraron alarmas fatigados. Conclusión: El alto número de alarmas fatigados representan riesgo. Es uno desafío de responder a todas las alarmas se considerando la relación enfermera/paciente impuesta por la ANVISA.

  • English

    Objective: To identify the cause of the invasive blood pressure alarms (PAI) have sounded and the staff response time; to describe the conduct set out to address them. Method: Descriptive study of quantitative/qualitative approach. The observation occurred in an adult ICU of a military hospital in Rio de Janeiro. The Research Ethics Committee of the Federal University of Rio de Janeiro (CAAE 03284612.4.3001.5250) approved it. We considered as fatigued the alarms that had not been attended in 10 minutes or stop pedringing before they are attended. Results: Were corded 76-PAI alarms; 21 (28%) were seen on average at 2.45 min. 55 (72%) were considered alarms fatigued. Conclusion: The high number of outworn alarms that represent risk. It is a challenge to respond to all alarms considering the relation between the nurse/patient imposed by ANVISA

  • português

    O elevado número de alarmes sem relevância nas UTIs podem resultar em um retardo no tempo de reposta a alarmes relevantes. Objetivos: Identificar porque soam os alarmes de pressão arterial invasiva (PAI) e o tempo de resposta da equipe, descrever as condutas estabelecidas para saná-los. Métodos: Pesquisa descritiva de abordagem quanti/qualitativa. A observação ocorreu em uma UTI adulto de um hospital militar no Rio de Janeiro. Foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (CAAE 03284612.4.3001.5250). Considerou-se fatigados alarmes não atendidos em 10 minutos, ou que paravam de soar antes de terem sidos atendidos. Resultados: Registraram-se 76 alarmes de PAI; 21 (28%) foram atendidos, em média em 2,45 min. 55 (72%) alarmes foram considerados fatigados. Conclusão: O elevado número de alarmes fatigados representam risco. É um desafio responder a todos os alarmes considerando a relação enfermeiro/ paciente imposta pela ANVISA.


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