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Prevalência e genotipagem de Escherichia coli patogênica em carcaças de suínos abatidos em frigoríficos comerciais na Região Sul do Brasil

    1. [1] Centro Universitário Univates

      Centro Universitário Univates

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 8, Nº. 1, 2014, págs. 128-145
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Prevalence and genotyping of pathogenic Escherichia coli on carcasses of pigs slaughtered in commercial slaughterhouses in southern region of Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A carne suína representa importante fonte de proteína animal para o mundo, porem vem sendo associada a surtos de toxinfecção alimentar. Uma das causas destes surtos é a contaminação por  Escherichia coli, encontrada no trato intestinal e ambiente dos suínos abatidos para produção de carnes in natura e industrializadas. No contexto de segurança alimentar, os surtos por Escherichia coli produtoras de toxina Shiga (STEC) são os melhores documentados. Diversos surtos causados por ingestão de alimentos de origem animal foram documentados. Contudo, no Brasil, existem poucos dados sobre a ocorrência deste patógenos em suínos e, consequentemente, na carne de porco. O objetivo deste trabalho foi quantificar a contaminação por E. coli de carcaças suínas abatidos em abatedouros comerciais localizados nos estados da Região Sul do Brasil, e identificar por PCR  a presença de E. coli produtora das toxinas Shiga e Intimina. Foram realizados swabs de 272 carcaças suínas em abatedouros localizados nos estados do RS, SC e PR. Foram identificadas contaminações por E. coli em 25 carcaças, sendo 20 no abatedouro do RS e cinco no abatedouro paranaense.  Das amostras positivas foram extraídos DNA para genotipagem por PCR. Nenhuma amostra apresentou o gene stx1, porém o gene eaeA foi identificado em 13 amostras, nas diferentes regiões da carcaça. A técnica de PCR pode ser uma ferramenta útil no rastreamento da contaminação bacteriana ao longo dos processos do abatedouro, podendo auxiliar na redução da incidência dos casos de toxinfecções alimentares causadas por E. coli e outros microorganismos. Palavras Chaves: Carne suína, E. coli, STEC, toxina Shiga, PCR, toxinfecção alimentar.

    • English

      The pork is an important source of animal protein for the world, however it’s associated to food poisoning outbreaks. One of the causes of such episodes is the contamination by Escherichia coli, that can be found in the intestinal tract and environment of pigs slaughtered for production of “in natura” and industrialized meat. In the context of food safety, outbreaks of Escherichia coli that producing Shiga toxin (STEC) are the best documented. In the context of food security, outbreaks of Escherichia coli Shiga toxin-producing (STEC) are well documented.

      However, there are few data about the occurrence of this pathogen in swine and pork meat in Brazil.

      The aim of this study was to quantify contamination by E. coli of swine carcass slaughtered in abattoirs located in the Southern region of Brazil and to identify by PCR the presence of shiga toxin and intimin producing E. coli. Swabs of 272 swine carcasses were performed in slaughterhouses of RS, SC and PR States. A total of 25 carcasses were contaminated, 20 at RS and 5 at PR. DNA was extracted of positive samples for genotyping by PCR. None of the samples were positive for stx1 gene, however 13 samples were positive for the eaeA gene in different parts of the carcass. The PCR technique can be a useful tool for screening microbiological contamination through slaughter, helping to reduce the occurrence of foodborne infections outbreaks caused by E. coli and other microorganisms.


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