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Tratamento de fratura da tíbia e fíbula de Fêmea tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyla). Relato de caso

    1. [1] Zootecnia, Unesp/ Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira – SP
  • Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 8, Nº. 3, 2014, págs. 130-137
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyl) possui, pelagem curta e densa, de coloração amarelo pálida, apresenta pelos pretos que cobrem o dorso, ventre e cruzam os ombros em faixa, formando um desenho parecendo um colete preto. Apesar de atualmente não correr risco de extinção a caça, atropelamentos, ataques de cães domésticos e principalmente a destruição de habitats naturais são fatores que podem contribuir num futuro próximo para declínio de suas populações e até mesmo a sua extinção em algumas regiões. Assim, o traumatismo nesses animais tem sido muito comum. No Centro de Conservação da Fauna Silvestre (CCFS) de Ilha Solteira chegou uma Tamanduá- mirim pesando 3,6 kg com fratura proximal completa de tíbia e fíbula. O tratamento consistiu na imobilização externa do membro pélvico direito para que a fratura pudesse ser consolidada. Após 15 dias da imobilização a tamanduá retirou a tala e começou a se locomover normalmente. Foi feita avaliação do animal e pelo fato dela não estar se alimentando normalmente optou-se por fazer a soltura do animal na FEPE.


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