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Resistência à flexão de polipropileno reforçado com não–tecidos de fibras de sisal e coco, antes e após condicionamento

    1. [1] Universidade Federal de São Carlos

      Universidade Federal de São Carlos

      Brasil

  • Localización: Revista Iberoamericana de Polímeros, ISSN 1988-4206, ISSN-e 0121-6651, Vol. 16, Nº. 5, 2015, págs. 221-228
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      In this work were molded polypropylene matrix and composites with non–woven fabrics of coconut and sisal fibers. For all molding materials was added 10% by weight of maleic anhydride grafted polypropylene (MAPP) for the matrix of polypropylene (PP), which has been designated with the letters PP–PP–g–MA in this work. The compression molding was carried out in the hot metal mold and hydraulic press. Various specimens were cut molded materials and flexural tests at room temperature were made. Other specimens were conditioned in climate chamber with saturated humidity and temperature of 60ºC for 7 days and then flexural tested. The results of flexural tests at room temperature showed that the incorporation of vegetable fibers , mainly non–woven of sisal fibers contributed to the increase of the properties of maximum flexural strength (43 MPa) and elastic modulus (1,532 MPa) when compared to the polymer matrix PP–PP–g–MA (35 and 1,037 MPa). Flexural tests conducted after conditioning the samples revealed the decreases in properties maximum flexural strength and modulus of elasticity of the composites containing non–woven due to absorption of water by the sisal and coconut fibers.

    • português

      Neste trabalho foram moldados compósitos de matriz de polipropileno com não – tecidos de fibras de coco e de sisal. Para todos os materiais de moldagem foram adicionados 10% em peso, de polipropileno enxertado com anidrido maleico (MAPP) e m relação à matriz de polipropileno (PP), que foi designada com as letras PP–PP–g–MA neste trabalho. A moldagem por compressão a quente foi realizada em um molde metálico e prensa hidráulica. Várias amostras foram cortadas dos materiais moldados e foram realizados ensaios de flexão em temperatura ambiente. Outras amostras foram condicionados em câmara climática com umidade saturada e temperatura de 60°C durante 7 dias e, em seguida, foram realizados ensaios de flexão. Os resultados dos ensaios de flexão em temperatura ambiente mostraram que a incorporação de fibras vegetais, no caso, não–tecidos de fibras de sisal contribuiu para o aumento das propriedades de resistência à flexão máxima (43 MPa) e módulo de elasticidade (1.532 MPa) quando comparado com o polímero matriz de PP–PP–g–MA (35e 1.037 MPa). Ensaios de flexão realizados após o acondicionamento das amostras revelou a diminuição nas propriedades de resistência à flexão máxima e módulo de elasticidade dos compósitos que contêm os não–tecidos de fibras vegetais devido a absorção de água pelas fibras de sisal e de coco.


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