Estudo do efeito da temperatura de austenitização no fenômeno de fragilização por revenido de um aço AISI 5160

• Autores: Jan Vatavuk, Adayr Bôrro Jr., Carla Silva Campos, Waldemar A. Monteiro, Patrícia Pala
• Localización: Revista Mackenzie de engenharia e computação, ISSN 1518-7470, Nº. 1, 2000-1, págs. 127-138
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • English

    Although the general fractures of tempered martensite (TME) has been known for several decades, the embrittlement mechanism are not entirely understood. Many efforts hve been done in order to enhance. The are the knowledge about the TME phenomena. However, there is a controversy abot the embrittlement mechanism. In this work, TME has been studied for a ABNT 5160 steel and heat treatmentshave been characterized in two austenitizing temperatures (860 and 1000ºC + 860 ºC) and six tempering temperatures (420, 460, 500, 540, 580, 600 ºC).

    Heat trated Charpy samples were test at room temperature. Several phenomena were responsible for TME occurrence for ABNT 5160. Probably, TME can not be attributed to a specific embrittlement mechanism, but to a combination of some.

  • português

    Embora as características gerais da fragilização da martensita revenida (FMR) sejam conhecidas há várias décadas, os mecanismos de fragilização não são completamente compreendidos. Muitos esforços têm sido realizados com o intuito de melhorar o entendimento do fenômento FMR, ressaltando-se, no entanto, que ainda assim existem controvérsias a respeito de quais os mecanismos de fragilização operantes. neste trabalho, a FMR foi estudada utilizando-se um aço ABNT 5160 e realizando-se tratamentos térmicos para duas temperaturas de austenitização (860 e 1.000ºC + 860ºC), com seis temperaturas de revenimento (420, 460, 500, 540, 580 e 600ºC) para cada temperatura de austenitização.

    Os corpos-de-prova foram submetidos ao ensaio de impacto Charpy à temperatura ambiente para as várias condições de têmpera e revenido. Diversos fenômenos foram responsáiveis pela ocôrrencia FMR$ no ABNT 5160. Provavelmente, FMR não pode ter sido atribuído a um mecanismo específico de fragilização, mas a uma combinação de vários mecanismos.