Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Sobre a universidade no Brasil na era do choque cultural: a formação para tecnologia

Luiz Bevilacqua

  • español

    Vivimos en una era de cambios que se caracteriza por la velocidad con que ocurren. Esta es una experiencia única para la cual no hay antecedentes que puedan servir de orientación. La capacidad de observación y computación desarrollada en los últimos cien años proporcionó la convergencia de varias disciplinas. Las barreras departamentales se desmontaron dando origen a una “nueva ciencia” característicamente interdisciplinar. Si en la investigación esa actitud es aceptada en buenos términos, particularmente en lo que se refiere a los modelos, en los cursos de graduación es ignorada. Es preciso encontrar nuevos ejes a la altura del nuevo escenario científico y tecnológico. La oportunidad de crear nuevas Universidades en Brasil favorece la implantación de nuevos modelos cuya identidad sea más adecuada a la formación de los jóvenes universitarios. La mayoría de nuestras Universidades tradicionales está a camino de la extinción. Urge acción inmediata osada y comprometida con el avance del conocimiento. Es preciso romper las amarras culturales de complejo de inferioridad y servidumbre. Sólo así podremos de hecho estar inseridos en la comunidad internacional. Universidad centrada en el aprendizaje y no en la enseñanza, investigación para avanzar el conocimiento y no para engordar currículos, interdisciplinariedad como efecto y no como causa y recuperación de la confianza mutua son ítems indispensables para las nuevas iniciativas. Los estudiantes deben preocuparse con su competencia y no con diplomas, más con independencia intelectual de que con disciplinas. Salir de la retaguardia e ir para los primeros lugares en el avance del conocimiento. Menos protestas y más propuestas. Y finalmente no dejar bloquearse por formalidades. La organización de cursos paralelos, modernos e informales, es una acción lícita y necesaria.

  • English

    We live in an era of change which is characterized by the speed with which it occurs. This is a once-in-a-lifetime experience and without any previous standard which can serve as guidance. The ability of observation and computing developed in the last hundred years has given the convergence of various disciplines. Departmental barriers have disassembled giving rise to a "new science" characteristically interdisciplinary. If in research that attitude is very well accepted, particularly as regards the models, in the undergraduate courses, it is ignored. We must find new axes that meet the new scientific and technological scenario. The opportunity to create new universities in Brazil favors the deployment of new models whose identity is more suitable for the education of young university students. Most of our traditional universities are on route to extinction. It urges immediate action - bold and committed to the advancement of knowledge. We must break the cultural chains of the inferiority complex and subservience. Only in this way can we actually be inserted into the international community.  Universities focusing on learning and not on teaching, research to expand the knowledge and not to fatten resumes, interdisciplinarity as an effect and not as a cause, as well as the recovery of mutual trust are essential items for new initiatives. Students must worry about competence and not about diplomas, worry more about intellectual independence than about disciplines; get off the treadmill and go to the top advancements of knowledge; protest less and make more proposals; and finally, not let themselves be blocked by formalities. The organization of parallel courses, informal and modern, is a lawful and necessary action.

  • português

    Vivemos numa era de mudanças que se caracteriza pela velocidade com que elas ocorrem. Essa é uma experiência única e sem qualquer padrão anterior que possa servir de orientação. A capacidade de observação e computação desenvolvida nesses últimos cem anos proporcionou a convergência de várias disciplinas. As barreiras departamentais se desmontaram dando origem a uma “nova ciência”  caracteristicamente interdisciplinar. Se na pesquisa essa atitude está muito bem aceita, particularmente no que se refere a modelos, nos cursos de graduação é ignorada. É preciso encontrar novos eixos que atendam ao novo cenário científico e tecnológico. A oportunidade de criar novas Universidades no Brasil favorece a implantação de novos modelos cuja identidade seja mais adequada à formação dos jovens universitários. A maioria das nossas Universidades tradicionais está na rota de extinção. Urge ação imediata ousada e comprometida com o avanço do conhecimento. É preciso romper as amarras culturais de complexo de inferioridade e subserviência. Só assim poderemos de fato estar inseridos na comunidade internacional. Universidade centrada no aprendizado e não no ensino, pesquisa para avançar o conhecimento e não para engordar currículos, interdisciplinaridade como efeito e não como causa e recuperação da confiança mútua são itens indispensáveis para novas iniciativas. Os estudantes devem se preocupar com competência e não com diplomas, mais com independência intelectual do que com disciplinas. Sair da esteira e ir para a ponta no avanço do conhecimento. Menos protestos e mais propostas. E finalmente não se deixar bloquear por formalidades. A organização de cursos paralelos, modernos e informais, é uma ação lícita e necessária.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus