Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Filosofia intercultural e paradigma emergente: um novo enfoque para as “razões” de uma cultura diferente

    1. [1] Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Brasil

  • Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 11, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: Julho - Dezembro), págs. 37-54
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Filosofía intercultural y paradigma emergente: un nuevo enfoque para las "razones" de una cultura diferente
    • Intercultural philosophy and emerging paradigm: a new approach to the "reasons" of a different culture
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se inicia este trabajo con una problematización de cierta crisis paradigmática  que de acuerdo con algunos autores, no se restringe al modus faciendi  científico, que atañe también el propio conocimiento, considerándolo bajo una perspectiva más amplia, aplicándose a todo el conjunto de nuestros valores y relaciones entre hombre, naturaleza y sociedad. Cabe destacar la crisis de lo que se denomina como el “paradigma dominante”, a través del cual urge la necesidad de un nuevo hacer científico y una nueva forma de apropiación del conocimiento, en que el sentido común es rescatado y recibe la debida valoración. Esta es la propuesta del así llamado “paradigma emergente” que según entendemos, prepara el camino para que la heterodoxia de propuestas, como la de la Filosofía Intercultural, encuentren suelo propicio en la construcción de formas alternativas para encararse culturas y saberes autóctonos. Se describen algunos aspectos epistemológicos que componen la Filosofía Intercultural, en especial su negativa con respecto al etnocentrismo. Se pretende argumentar que esta nueva forma de filosofar atiende a los requisitos de un paradigma emergente, en la medida en que no privilegia este o aquel logos como la “razón absoluta y universal”, sino que permite la expresión de otras formas de racionalidad que, no pocas veces, confrontan con los patrones de lo que se considera “convencional”, como es el caso de las culturas indígenas. El conjunto de estos principios paradigmáticos e interculturales encuentran eco en la interpretación de algunas formas de racionalidad típicas de la Reserva Indígena Río D’ Areia, situada en el municipio de Inácio Martins, en Paraná, cuya recolección de datos fue realizada a través de la observación participante.

    • English

      This research begins with the questioning of a certain paradigmatic crisis that, according to some authors, is not restricted to the scientific modus faciendi, but also reaches knowledge itself, considered under a broader perspective and applied to all our values and relationship among men, nature and society. It’s worth mentioning the crisis that is known as “dominant paradigm”, by which there is an urgent need for a new scientific practice and a new form of knowledge appropriation, one in which the common sense is rescued and receives proper value. This is the proposal of the so called “emerging paradigm” which we believe, paves the way for the heterodoxy of proposals, such as the Intercultural Philosophy, to find conducive soil in the construction of alternative ways, to embrace indigenous knowledge and cultures. Some epistemological aspects that make up the Intercultural Philosophy are described, in particular, its negative view on ethnocentrism. It is argued that this new form of making philosophy meets the requirements of an emerging paradigm; in that it does not favor this or that logos as the “absolute and universal reason”, but allows the expression of other forms of rationality that often clash the standards of what is considered “conventional”, as in the case of indigenous cultures. All these paradigmatic and intercultural principals find echo in the interpretation of some forms of rationality unique to the Rio D’Areia Indian Reserve, located in the municipality of Inácio Martins, Paraná, whose data was collected through participant observation. 

    • português

      Inicia-se este trabalho com uma problematização de certa crise paradigmática que, de acordo com alguns autores, não se restringe ao módus faciendi científico, atingindo também o próprio conhecimento, considerado este sob uma perspectiva mais ampla, aplicando-se a todo o conjunto de nossos valores e relações entre homem, natureza e sociedade. Cabe salientar a crise do que se nomeia como “paradigma dominante”, através da qual urge a necessidade de um novo fazer científico e uma nova forma de apropriação do conhecimento, em que o senso comum é resgatado e recebe a devida valoração. Esta é a proposta do assim chamado “paradigma emergente” que, segundo entendemos, prepara o caminho para que a heterodoxia de propostas como a da Filosofia Intercultural encontrem solo propício na construção de formas alternativas para se encarar culturas e saberes autóctones. Descrevem-se alguns aspectos epistemológicos que compõem a Filosofia Intercultural, em especial a sua negativa com respeito ao etnocentrismo. Pretende-se argumentar que esta nova forma de filosofar atende aos requisitos de um paradigma emergente, na medida em que não privilegia este ou aquele logos como a “razão absoluta e universal”, mas permite a expressão de outras formas de racionalidade que, não raro, chocam os padrões do que se considera “convencional”, como é o caso das culturas indígenas. O conjunto destes princípios paradigmáticos e interculturais encontra eco na interpretação de algumas formas de racionalidade típicas da Reserva Indígena Rio D’ Areia, situada no município de Inácio Martins, no Paraná, cuja coleta de dados foi realizada através da observação participante.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno