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Resumen de Tecnologias de gênero, masculinidades e apriosionamentos na execução penal

Cíntia Helena Santos, Wiliam Siqueira Peres

  • español

    El presente estudio hace una articulación entre las relaciones de saber/poder en la producción de los crímenes y en las operacionalizaciones de la ley, la forma sutil con que las tecnologías de género naturalizan acciones y reacciones en las relaciones, acuerdos y luchas diarias entre funcionarios y penados y los procesos de subjetivación en la contemporaneidad. Este estudio tiene como matriz epistemológica la genealogía propuesta por Michel Foucault, que ha permitido caminos diversos: análisis de documentos, entrevistas semiestructuradas, realización de grupos y de clases. El entrelazamiento de fuerzas y discursos han engendrado el impacto de las tecnologías de género, en especial de las masculinidades, presentes en las relaciones entre funcionarios y penados. El impacto de esas relaciones pone en tela las modulaciones de la subjetividad en una continuidad de oscilaciones entre los modos de subjetivación que son normativos y que singularizan.

  • English

    The study articulates the relations of power / knowledge in the production of crime and operationalization of the law, the subtle way in which technologies of gender naturalize actions and reactions in relationships, partnerships and daily struggles between staff and prisoners and the processes of subjectivity in contemporaneity . This study has as epistemological matrix the genealogy proposed by Michel Foucault, who has allowed diverse pathways as document reviews, semi-structured interviews, performance groups and courses. The interweaving of the forces and discourses has engendered the impact of technologies on gender, especially masculinity, in the present relations between staff and prisoners. The impact of this relationship puts on display the modulations of subjectivity in a continuum of oscillation between normalizing and singularizing modes of subjectification.

  • português

    O presente estudo articula as relações de saber/poder na produção do crime e operacionalização da lei, a forma sutil com que as tecnologias de gênero naturalizam ações e reações nas relações, parcerias e lutas diárias entre funcionários e presos e os processos de subjetivação na contemporaneidade. Este estudo tem como matriz epistemológica a genealogia proposta por Michel Foucault, que tem permitido percursos diversos como análises de documentos, entrevistas semi-estruturadas, realização de grupos e de cursos. O entrelaçamento das forças e discursos tem engendrado o impacto das tecnologias de gênero, em especial das masculinidades, presentes nas relações entre funcionários e pessoas presas. O impacto destas relações coloca em tela as modulações da subjetividade em um continuum de oscilações entre modos de subjetivação normatizadores e singularizadores.


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