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Resumen de Onda, rizoma e “sororidade” como metáforas: representações de mulheres e dos feminismos (Paris, Rio de Janeiro: anos 70/80 do século XX)

Suely Gomes Costa

  • español

    Este artículo examina nociones de onda, rizoma y “sororidad” como metáforas de representaciones sobre mujeres y sus movimientos, en diferentes lugares y tiempos históricos. Son asociadas a la crítica tendencias analíticas que acentuan experiencias feministas circunstanciales y que pueden tornar invisibles las tensiones y rupturas entre generaciones de mujeres y de feministas. Problematiza aún, la metáfora de la “sororidad”: como solidaridad que se presume en la experiencia compartida de la maternidad, excluye contingencias que pueden mover mujeres y feminismos de modo subterráneo y en diferentes direcciones. En suma, destaca la perspectiva de larga duración histórica y de los tiempos múltiples como forma de percibir la história de las mujeres y de los feminismos en sus continuidades y rupturas.

  • English

     This article analyses the conceptions of wave, rhizome, and “sorority” as metaphors for the representation of women and their movements in different places and historical periods. It joins critical efforts already made towards analytical trends highlighting circumstantial feminist experiences and thus turning out invisible other social projects, but without taking into consideration possible breakdowns that come from tensions within generations of women and feminists. It also questions the “sorority” metaphor: by its solidarity assumed on the grounds of the shared experience of maternity, it also conceals contingencies that secretly gather women and feminists for different causes in different periods. Finally, it admits the long term historical perspective and the multiple timings as a way of perceiving the history of women and of feminism throughout its continuities and breakdowns.

  • português

     Este artigo examina noções de onda, rizoma e “sororidade” como metáforas de representações sobre mulheres e seus movimentos, em diferentes lugares e tempos históricos. Associa-se à crítica a tendências analíticas que acentuam experiências feministas conjunturais que podem tornar invisíveis tensões e rupturas entre gerações de mulheres e de feministas. Problematiza, ainda, a metáfora da “sororidade”: por solidariedades presumidas com a experiência comum da maternidade, exclui contingências que, subterraneamente, podem mover mulheres e feminismos em diferentes direções. Destaca, enfim, a perspectiva da longa duração histórica e dos tempos múltiplos como modo de perceber a história das mulheres e dos feminismos em suas continuidades e rupturas.


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