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Resumen de "Learning to live together in peace and harmony": um olhar comprometido com a formação humana

José Policarpo Júnior, Claudemir Inacio dos Santos

  • English

    Live independently, in peace and harmony is still a nuisance to humans. The document Learning to live together in peace and harmony, joint publication of Unesco-Apnieve (1998), portrays and expresses this difficulty, economic, social, ethnic, cultural and political challenges that the people of the Asia-Pacific region face to learn to live unattended, peaceful and harmonious way. The paper argues that the path to this process is to change the current model, designed to create a skilled workforce for a concept of education for human development, for the development of the whole person. Education is here conceived from the totality of human dimensions and must allow the student to understand its inner reality and the reality of their surroundings, sharpening their ability to selfdetermination, be independent and express their potential. Integral education should offer the learner pathways through which he can gradually get in touch with the many facets of its dimensions, so that the training process to target the individual for a balanced way of living with himself, with others living beings and with nature. Education as a process of human development should allow the development of a way of being and living directed to the humanization of man. The proposal advocates the idea that individuals and society must give priority to personal and social development based on four core values: peace, human rights, democracy and sustainable development. The objective of this paper is to discuss the document Learning to live together in peace and harmony as the starting point for the training and educational process of being human

  • português

    O objetivo deste artigo é refletir sobre o documento Learning to live together in peace and harmony, publicação conjunta da Unesco-Apnieve (1998), como ponto de partida para o processo formativo-educacional do ser humano. O documento retrata a dificuldade de viver juntos e em harmonia e expressa os desafios políticos, econômicos, sociais, étnicos e culturais que os habitantes da região Ásia-Pacífico enfrentam para aprender a viver de maneira autônoma, pacífica e harmoniosa. O documento defende que o caminho para esse processo é mudar o modelo vigente, voltado para criar uma força de trabalho qualificada, para uma concepção de educação voltada à formação humana, para o desenvolvimento da pessoa por inteiro.

    A educação é aqui concebida a partir da totalidade das dimensões humanas e deve facultar ao educando a compreensão de sua realidade interior e da realidade dos seus arredores, aguçando a sua capacidade para se autodeterminar, ser autônomo e expressar as suas potencialidades. A educação integral deve ofertar ao aprendiz caminhos por meio dos quais ele possa pouco a pouco entrar em contato com as inúmeras facetas das suas dimensões, de modo que o processo formativo direcione o indivíduo a uma forma de viver equilibrada com ele mesmo, com os outros seres vivos e com a natureza. A educação como processo de formação humana deve permitir o desenvolvimento de um modo de ser e de viver direcionado à humanização do homem. A proposta advoga a ideia de que os indivíduos e a sociedade devem dar prioridade aos desenvolvimentos pessoal e social a partir de quatro valores fundamentais: paz, direitos humanos, democracia, e desenvolvimento sustentável.


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