Brasil
Este trabalho objetiva analisar a assertiva “a sua liberdade termina quando começa a do outro”, desmistificando o individualismo implícito à mesma. Para tanto, o artigo recorrerá à concepção marxiana de liberdade, buscando analisar quais os limites do capitalismo à liberdade, como valor ético humano, adquirido por meio do trabalho não alienado, fundamento ontológico do ser social. O reconhecimento da liberdade dos indivíduos sociais, enquanto sujeitos éticos e políticos, supõe a superação da cotidianidade e do moralismo. A liberdade, como um dos pressupostos do Código de Ética dos assistentes sociais, direciona o trabalho profissional cotidiano, no horizonte da emancipação humana.
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