Este artigo almeja, a partir de um determinado contexto histórico, o da crise do capital no seu estágio monopólico financeiro, demonstrar os impactos desta crise para a classe trabalhadora, compreendendo como um destes impactos o recrudescimento dos direitos sociais, levado a cabo pelos governos neoliberais. Para tanto, explicitaremos com contributos de alguns autores que se trata de uma crise permanente que produz e reproduz consequências catastróficas em todas as regiões do globo. E por último, apresentaremos o referencial teórico-metodológico que respalda as políticas sociais brasileiras nos últimos governos Lula-Dilma, o que evidenciará a opção política e econômica destes governos.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados