La buena administración como principio y como derecho fundamental en europa

• Rodríguez-Arana, Jaime ^[1]
  1. [1] Universidade da Coruña

     Universidade da Coruña

     A Coruña, España

     
• Localización: Misión Jurídica: Revista de derecho y ciencias sociales, ISSN 1794-600X, Vol. 6, Nº. 6, 2013, págs. 23-56
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Boa administração como um princípio e como direito fundamental na Europa
  • Good administration as a principle and fundamental right in Europe
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• Resumen
  • español

    El derecho fundamental a la buena administración, tal y como está redactado en el artículo 41 de la Carta de los Derechos Fundamentales de la Unión Europea de diciembre de 2000, trae consigo un replanteamiento del derecho administrativo en su conjunto. Ahora, desde la centralidad del ciudadano y desde su participación activa en la conformación de los intereses generales, el derecho administrativo y sus principales categorías deben ser nuevamente formulados puesto que ahora la relevancia de los derechos fundamentales de la persona sugiere nuevas formas de comprender el sistema del derecho administrativo.

  • português

    O direito fundamental à boa administração, como está estabelecido no artigo 41 da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia em Dezembro de 2000, traz uma reavaliação do direito administrativo como um todo. Agora, a partir da centralidade do cidadão e de sua participação ativa na definição do interesse geral, o direito administrativo e as suas principais categorias devem ser reformuladas já que agora a relevância dos direitos fundamentais da pessoa sugere novas formas de compreender o sistema de direito administrativo

  • English

    The fundamental right to good administration, as established in Article 41 of the Charter of Fundamental Rights of the European Union in December 2000, entails a rethinking of administrative law as a whole. Now, with citizens at its heart and with their active participation in shaping the general interest, administrative law and its main categories must be recreated, because the relevance of the fundamental rights of a person now evokes new ways of understanding the system of administrative law.