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Arqueologia Cósmica com a radiação cósmica de fundo em microondas

    1. [1] INPE - São Paulo
    2. [2] INPE - São José dos Campos – SP
  • Localización: Caderno Brasileiro de Ensino de Física, ISSN-e 2175-7941, Vol. 27, Nº. Extra 0, 2010, págs. 647-671
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Cosmic archeology with the Cosmic Microwave Background Radiation
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2010v27nespp647A cosmologia é uma ciência relativamente jovem, e que permanentemente requer observações que sustentem as previsões teóricas dos cientistas que trabalham nessa área. A Radiação Cósmica de Fundo em microondas (RCFM) é uma das observações utilizadas para isso, sendo a mais antiga fonte de observação direta do Universo de que dispomos e uma evidência sólida de que o modelo do Big Bang é a melhor descrição do processo de criação do Univer-so. A partir das propriedades medidas da RCFM - sua temperatura, sua distribuição angular no céu e seu grau de polarização podemos extrair informações sobre as características do Universo muito jovem. A partir delas, de forma semelhante a um arqueólogo que coleta fósseis e relíquias para construir uma imagem do passado à luz do que se conhece no presente, cosmólogos estudam as propriedades da RCFM como um um fóssil do Big Bang para tentar entender como o Universo evoluiu para o que hoje observamos. Apresentaremos neste trabalho alguns dos desafios enfrentadospela cosmologia moderna para descrever o Universo em que vive-mos e como as observações da RCF podem auxiliar nesta tarefa.

    • English

      Cosmology is a relatively new science, and requests a permanent flow of observations to support theoretical predictions from scientists working in the field. The Cosmic Microwave Background Radiation (CMBR) is one of the observables used to give this support being the most ancient electromagnetic signal we can detect, the oldest direct source from the early Universe and a solid evidence that the Big Bang model is the best available description of our Universe. From CMBR measured properties - temperature, angular distribution and polarization - we can extract information about the characteristics of the early Universe. From them, much as an archaeologist collecting fossils and relics can unveil past images based upon present knowledge, cosmologists study the properties of the CMBR as a Big Bang fossil trying to understandhow the Universe "started" and evolved to what we see today. We will discuss in this article some challenges faced by modern cosmology to be able to describe our Universe and how CMBR observations can help in this task.


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