Já estava comprovado que as miragens gravitacionais surgem quando, entre um objeto celeste e seu observador terrestre, interpõe-se uma galáxia gigante que desempenha a função de prisma, desviando os raios luminosos e criando a miragem. O anel de Einstein era, até agora, um fenômeno hipotético, que ocorreria quando a galáxia-prisma e a terra estivessem em linha absolutamente reta com a fonte luminosa. Agora, uma equipe de astrônomos franceses acaba de provar a existência dos anéis de Einstein. Agindo como gigantescas lentes de aumento, esses anéis constituem verdadeiros telescópios naturais para observação de regiões longínquas do Universo.
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