Neste artigo discutiremos o contexto histórico e epistemológico de uma hipótese sobre o arrastamento parcial do éter luminoso pelos corpos. Ela foi apresentado por Fresnel em 1818 para explicar o resultado nulo de uma experiência sobre a refração do luz em um prisma em movimento. Esta hipótese tomou-se muito utilizada ao longo do século XIX, constituindo-se em suporte teórico poderoso na interpretação de fenômenos ópticos, sendo mesmo incorporada por Lorentz na sua teoria eletromagnética de corpos em movimento.
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