A descrição microscópica da condução metálica em termos de um gás de elétrons livres, que se movem através de uma rede de íons positivos relativamente fixos, foi colocada originalmente pelo físico alemão P.
Drude em 1900. O modelo do elétron livre, como é conhecido, prediz com bastante sucesso a lei de Ohm e dá uma explicação plausível para a lei empírica de Wiedemann e Franz. Porém, falha na tentativa de interpretar outras propriedades observadas nos metais. O objetivo deste trabalho é apresentar, de forma resumida, as bases que sustentam o modelo do elétron livre e discutir brevemente seus acertos e as suas falhas, como uma forma de comemorar os seus 100 anos.
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