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Resumen de A especificidade da compreensão metafórica em crianças com autismo

Viviane Costa de Leon, Maity Siqueira, Maria Alice Parente, Cleonice Bosa

  • As pesquisas envolvendo a compreensão de aspectos figurados por autistas são unânimes em afirmar que esses indivíduos não compreendem metáforas. O objetivo desse artigo é discutir a hipótese de que a dificuldade dos autistas não reside exatamente na compreensão de sentidos figurados, mas na sua incapacidade de incluir o contexto e/ou a intenção do outro na interpretação de um enunciado com sentido figurado. A fim de desenvolver essa hipótese, parte-se, inicialmente, da delimitação do conceito de metáfora e, em especial, da apresentação de um tipo de metáfora – as primárias – que, em princípio, não requer pistas contextuais para sua compreensão. A seguir, passa-se à delimitação do conceito de Transtorno Global do Desenvolvimento, já que o autismo pertence a essa categoria nosológica. Por fim, são revisados estudos que fornecem evidências quanto à compreensão de alguns aspectos figurados por indivíduos autistas para apontar novas hipóteses para as falhas na compreensão de metáforas por esses sujeitos.

    Palavras-chave: Autismo; metáfora; linguagem figurada.


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