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Abuso e repressão: fibras do mesmo fio na infância das meninas de Helena Parente Cunha

    1. [1] Universidade do Estado da Bahia

      Universidade do Estado da Bahia

      Brasil

  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 46, 2015 (Ejemplar dedicado a: Literatura e infância - Anderson da Mata e Mirian Zappone (Org.)), págs. 61-78
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Abuse and repression: fibers of the same yarn in the childhood of Helena Parente Cunha’s girls
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The narrative production of Brazilian writer Helena Parente Cunha is marked by the presence of female characters and the questioning of this universe, shaking structures and hegemonic standards. Young and adult women are the main characters of her plots, but the girls also take part in the complaint about the pain and the oppression imposed by culturally-established patterns. In this article, short stories of the books Os provisórios, Cem mentiras de verdade and Falas e falares are discussed, analyzing the situations of abuse and repression to which children are subjected, and the demarcations of gender present there. These characters are subjected to a series of oversights that undermines the idealized notion of childhood as a lost paradise. In the course of analysis the ideas of Neil Postman about narrowing the limits that differentiate adults and children are used, as well as the notion of ‘privatization of childhood’, pointed out by Jacinto Sarmento.

    • português

      A produção narrativa da escritora brasileira Helena Parente Cunha é marcada pela presença de personagens femininas e pela problematização desse universo, abalando estruturas e padrões hegemônicos. Avultam em suas tramas personagens jovens e maduras; todavia, as meninas também tomam lugar na denúncia de dores e opressões impostas por moldes culturalmente estabelecidos. Neste artigo, são destacados contos dos livros Os provisórios, Cem mentiras de verdade e Falas e falares, analisando-se as situações de abuso e repressão a que as crianças são submetidas, vislumbrando também as demarcações de gênero aí presentes. Essas personagens encontram-se submetidas a uma série de descuidos que abalam a noção idealizada de infância como o paraíso perdido. No percurso de análise vêm à baila as ideias de Neil Postman acerca do estreitamento dos limites que diferenciam adultos e crianças, bem como a noção de “privatização da infância” apontada por Jacinto Sarmento.


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