El objetivo del presente trabajo es analizar ciertas formas de negociación utilizadas por habitantes de algunas colonias populares en determinados litigios que sostuvieron en los juzgados civiles de la ciudad de México durante las primeras décadas del siglo XX. Ello mostrará que estas querellas judiciales fueron, en parte, resultado de la inexistencia de un verdadero régimen de planeación urbana para la capital, pues evidenciaron la falta de obligatoriedad en que incurrieron los actores históricos involucrados en el proceso de expansión urbana experimentado por la ciudad, además de generar una dialéctica entre el discurso reglamentario y la realidad cotidiana.
The aim of this paper is to analyze certain forms of negotiation used by inhabitants of some popular neighborhoods in certain litigation in the civil courts held in Mexico City during the first decades of the Twentieth Century. This will show that these lawsuits were, in part, a result of the lack of a true system of urban planning for the capital, as they showed a lack of obligation incurred by the historical actors involved in the process of urban expansion experienced by the city, and generate a dialectic between the regulatory discourse and everyday reality.
Objetivo deste trabalho é analisar certas formas de negociação utilizadas pelos habitantes de alguns bairros populares em determinados litígios nos tribunais civis da Cidade do México durante as primeiras décadas do século XX. O artigo demonstra que essas ações judiciais foram, em parte, resultado da inexistência de um verdadeiro sistema de planejamento urbano para a capital, como evidenciado pela falta de obrigações assumidas pelos atores históricos envolvidos no processo de expansão urbana experimentado pela cidade, originando uma dialética entre o discurso normativo e a realidade cotidiana.
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