La criminalidad juvenil en España (2017 - 2012)

• Montero Hernanz, Tomás ^[1]
  1. [1] The United Nations Interagency Panel on Juvenile Justice (IPJJ)
• Localización: Criminalidad, ISSN-e 1794-3108, Vol. 56, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: Examen químico metalográfico con ácido nitrico en carrocerías y chasis en acero de vehiculos), págs. 247-261
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A criminalidade juvenil na Espanha (2007-2012)
  • Juvenile delinquency in Spain (2007-2012)
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• Resumen
  • español

    La necesidad de estadísticas confiables sobre justicia juvenil es una demanda repetida desde las instancias internacionales. En España, tras la entrada en vigor, en el 2001, de la ley de responsabilidad penal de los menores, se ha asentado en la opinión pública la idea de que esta delincuencia ha crecido en forma exponencial, que los jóvenes se inician cada vez más tempranamente en el delito, y relacionan esta realidad con el fenómeno de la inmigración. El presente artículo tiene por objetivo acercarse al conocimiento de la delincuencia juvenil, a partir de los datos que facilita el Instituto Nacional de Estadística, a fin de constatar lo que hay de cierto en esas creencias sociales. Para ello se hace un análisis cuantitativo del número de condenados, infracciones cometidas y medidas impuestas, así como de la tasa de criminalidad, sin olvidar las variables género y extranjería. Los resultados confirman solo de manera parcial la percepción social sobre una actividad delictiva, en su mayoría de poca gravedad, que no es cada vez más precoz y donde no es correcto relacionar inseguridad con inmigración. La complejidad del fenómeno no puede explicarse desde situaciones puntuales y debe tener en cuenta la realidad criminológica y sociológica de España.

  • English

    The claim regarding the need for reliable statistics on juvenile justice has been constantly repeated by international bodies.

    In Spain, from the coming into effect in 2001 of the Juvenile Criminal Responsibility Act, while public opinion nurtures the perception that this kind of criminality has been growing exponentially and minors are falling very easily into an early initiation into delinquency, this fact is being associated with the rising immigration rates. The objective of this paper is getting closer to juvenile criminality by examining data provided by the National Institute of Statistics, in order to verify the rights and wrongs of these social allegations. For this purpose, a quantitative analysis is made of the number of sentenced youngsters, their infringements and breaches and the measures imposed on them, as well as the criminality rate, without disregarding the variables relating to gender and aliens’ origin. The results have only partially confirmed the social perception of a seldom serious criminal activity that is not increasingly precocious, as well as where and when it is not right to associate insecurity with the presence of immigrants.

    The complexity of this matter cannot be explained from specific situations, and Spain’s criminological and sociological reality must be taken into account.

  • português

    A necessidade de estatísticas confiáveis sobre justiça juvenil é uma demanda repetida desde as instâncias internacionais.

    Na Espanha, após a entrada em vigor, em 2001, da lei da responsabilidade criminal dos menores, assentou-se na opinião pública a ideia que esta delinquência cresceu de forma progressiva, que os jovens começam mais e mais cedo no crime, e relacionam esta realidade com o fenômeno da immigração. Este artigo tem por objetivo aproximar-se ao conhecimento da delinquência juvenil, a partir dos dados que o Instituto Nacional de Estatística facilita, a fim de constatar o que e verdade em aquelas crenças sociais. Para isso uma análise quantitativo do número dos condenados, as infrações cometidas e as medidas impostas é feita, assim como da taxa de criminalidade, sem esquecer as variáveis gênero e extranjera. Os resultados confirmam só de maneira parcial a percepção social sobre uma atividade criminal, em sua maioria de pouca gravidade, que não é mais e mais precoce e de onde não é correto relacionar a insegurança com a imigração. A complexidade do fenômeno não pode ser explicada desde as situações precisas e deve considerar a realidade criminológica e sociológica da Espanha.