Brasil
Este estudio investigó la autoeficacia en la educación superior y las vivencias académicas de estudiantes beneficiarios y no beneficiarios de la Universidad Federal de Santa Catarina, que respondieron a los instrumentos por formato online. Participaron 204 estudiantes (66,7% mujeres y 73,5% beneficiarios), con edad media de 22,6 años. Los datos se analizaron mediante pruebas de diferencia de medias y correlación. Los beneficiarios presentaron media más baja que los demás en la dimensión Interpersonal de las vivencias académicas, y más alta en las dimensiones Personal e Institucional, no hubo diferencias en la Autoeficacia. Se entiende que la dificultad de los beneficiarios en las relaciones interpersonales pueda ser resultada del prejuicio y de la desconfianza que el sistema de beneficiarios enfrenta en Brasil.
En ese sentido, los servicios universitarios pueden trabajar auxiliando en la integración académica de los muchos alumnos que conforman la educación superior brasileña, preparándolos para una vivencia globalizada.
This study investigated the levels of higher education self-efficacy and academic experiences in regular and affirmative action students of the Federal University of Santa Catarina, who filled online research forms. 204 students participated (66.7% women and 73.5% from affirmative action), mean age of 22,6 years. Data were submitted to correlation and mean difference tests. Affirmative action students had lower levels than regular ones in Interpersonal dimension of academic experiences, while in Personal and Institutional dimensions they had higher scores, with no differences in Self-efficacy. The difficulty they find in interpersonal relationships, can be a function of prejudice and distrust that the affirmative action system faces in Brazil. Student services can work to assist in the academic integration of different types of students that form the Brazilian higher education, preparing them for a global experience.
Este estudo investigou a autoeficácia na formação superior e as vivências acadêmicas de estudantes cotistas e não cotistas da Universidade Federal de Santa Catarina, que responderam aos instrumentos por formulário online. Participaram 204 estudantes (66,7% mulheres e 73,5% cotistas), com idade média de 22,6 anos. Os dados foram analisados por meio de testes de diferença de médias e correlação. Os cotistas apresentaram média mais baixa do que os demais na dimensão Interpessoal das vivências acadêmicas, e mais alta nas dimensões Pessoal e Institucional, sem diferenças na Autoeficácia. Entende-se que a dificuldade dos cotistas nas relações interpessoais possa ser decorrente do preconceito e da desconfiança que o sistema de cotas enfrenta no Brasil. Nesse sentido, os serviços universitários podem trabalhar auxiliando na integração acadêmica dos muitos alunos que formam o ensino superior brasileiro, preparando-os para uma vivência globalizada
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