O presente artigo é resultado de reflexões perpetradas a partir da experiência em ministrar a disciplina Patrimônio Cultural: técnicas de arquivo e introdução à museologia aos discentes do curso de História do Centro Universitário Claretiano na modalidade a distância. O objetivo do mesmo é o de apresentar ao leitor algumas considerações acerca do desconhecimento de uma parte do alunado sobre o que é educação patrimonial e evidenciar que, ao finalizar os estudos e a compreensão do conteúdo trabalhado na disciplina acima descrita, este mesmo público tem suas primeiras percepções e experiências modificadas.
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