Resumo: Partindo do princípio de que a cultura reflete os desejos dos grupos de ocupar um território e de construir um futuro comum como condição de sua sobrevivência material e imaterial, este artigo discute a necessidade de rever a posição do Estado, neste caso entendido como a cidade, diante da distribuição de recursos para produzir cultura no país. Considera-se que a cultura, como um direito humano e um bem social inalienável, não deve ficar à mercê do capital nem do mercado como reguladores da produção e da oferta desses bens à sociedade.
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