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Perspectivas arqueológicas e museológicas do Parque Estadual do Pico do Itacolomi e do Parque Arqueológico do Morro da Queimada – Ouro Preto (MG)

    1. [1] Universidade Federal de Ouro Preto

      Universidade Federal de Ouro Preto

      Brasil

    2. [2] Graduando em Museologia pela Ufop. Bolsista Pibic/CNPq (2012-2013).
    3. [3] Foi professora do Departamento de Museologia (Demul) da Ufop e bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Pós-doutora em Arqueologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN/UFRJ). Doutora em Antropologia Social pela Albert Ludwig Universität (Freiburg/Alemanha). Mestre em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). In memoriam.
    4. [4] Professora credenciada do Demul/Ufop e pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA) da UFJF. Doutora em Educação e Mestre em Arqueologia pela USP. Bacharel em História pela UFJF.
  • Localización: Revista Confluências Culturais, ISSN-e 2316-395X, ISSN-e 2316-395X, Vol. 3, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: Olhares urbanos e espaços temáticos), págs. 33-45
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo apresenta os estudos sobre o Parque Estadual do Pico do Itacolomi e do Parque Arqueológico do Morro da Queimada, situados no município de Ouro Preto (MG), sob o viés teórico da arqueologia da paisagem e da arqueologia histórica. Com base no levantamento do contexto histórico e na análise sistemática das ruínas dispersas em ambos os locais, o intuito foi buscar elementos que permitam compreender a utilização do espaço físico para expressão de uma ordem social, apropriada e reinterpretada por diferentes sujeitos históricos ao longo do tempo. A justificativa para a empreitada encontra-se fundamentalmente na carência de dados sobre os contextos citados, que na maior parte se limitam a parcas informações oferecidas pela historiografia tradicional do século XIX. Por fim, apontamos a musealização como uma possível ferramenta para a preservação e comunicação dos sítios arqueológicos.


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