Leandro Ludwig, Cesar Murillo Caparelli, Camila Seibt
O presente artigo busca outro entendimento sobre o habitar e as catástrofes ditas naturais na cidade de Blumenau (SC), com enfoque na relação histórica entre meio ambiente e cidade desde os assentamentos indígenas. Transgredindo paradigmas culturalmente estabelecidos, evidencia-se o fato de que as cheias incidem apenas sobre 2,40% do território municipal, atingindo zonas censitárias onde se localizam 32,88% da população blumenauense. Com densidade populacional três vezes maior que a média da cidade, essas áreas consolidam e intensificam as tragédias.Palavras-chave: habitar; cheias; Blumenau; catástrofes; índios.
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