Brasil
Este artigo tem como objetivo analisar o processo de inscrição de memórias da União Nacional dos Estudantes (UNE) no espaço urbano do Rio de Janeiro, e seu recorte é uma das ações que o compõem: a marcha nomeada Culturata. A análise sobre o evento em tela permite reflexões acerca da mobilização da memória de grupos para sua apresentação no espaço público. Revela também a importância dada por aqueles militantes ao ato de inscrever tais memórias no espaço urbano, o que garantiria a legitimidade de suas demandas.Palavras-chave: memória; UNE; cidade; ritual; patrimônio cultural.
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