Neste ensaio pretende-se cartografar a plural escritura negra — isto é, policial, de mistério e/ou criminal —, vigente no Brasil nos últimos cinco lustros. A partir de reflexões já publicitadas e de opções particulares de leitura, estabelece-se um ‘tendencioso’ corpus referencial, onde se incorporam diversas tonalidades desta singular grisaille ficcional: a respeito dos parâmetros convencionais do género, tanto as obras mais ortodoxas quanto as gradativamente heterodoxas, mas privilegiando aquelas que indagam na problemática do socialmente humano.
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