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Utilização de fitoterápicos pela população atendida no “programa saúde da família”, realengo, rj

    1. [1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

      Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Instuto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
    3. [3] Intituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
  • Localización: Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental online, ISSN-e 2175-5361, Vol. 2, Nº. 3, 2010, págs. 259-259
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Devido ao alto custo dos medicamentos alopáticos e seus efeitos adversos, a utilização de fitoterápicos vêm crescendo exponencialmente como alternativa terapêutica ao tratamento e controle de sintomas de muitas patologias. Isto deve-se ao fato de as plantas medicinais serem de fácil acesso, baixo custo e muitas terem sua eficácia comprovada através de estudos científicos. O presente projeto tem o objetivo de analisar a utilização de fitoterápicos pela população entrevistada na região de Realengo, relacionando o uso relatado com a finalidade descrita em literatura científica. Para a realização da pesquisa foi utilizado questionários semi-estruturados, em forma de entrevista (n=150),no bairro de Realengo, contendo questões que abordavam variáveis independentes como sexo, idade e questões relacionadas ao consumo de plantas medicinais. Através da análise dos  questionários observou-se que 49% da população faz uso de plantas medicinais de acordo com o fim descrito na literatura. As plantas mais utilizadas são o boldo (Peumus boldus) para disfunções gastrointestinais, a erva cidreira (Melissa officinalis) e a camomila (Matricaria chamomilla) como calmantes. Grande parte das plantas citadas são cultivadas na própria residência(45%) e consumidas sob a forma de chás. Observou-se que dentre os usuários de plantas medicinais a grande maioria faz uso das mesmas sem nenhum tipo de prescrição médica, configurando assim uma automedicação, já que muitas plantas possuem efeitos farmacológicos comprovados. Porém em apenas 2% dos usuários foram observados efeitos adversos com o uso de plantas medicinais. Verifica-se assim que grande parte da população utiliza corretamente as principais plantas medicinais estudadas de acordo com literatura pesquisada. Porém observa-se um grande número de automedicações o que leva a concluir a importância de ter um controle maior sobre o uso de plantas medicinais tendo em vista o uso racional de fitoterápicos.


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